"Tudo começou quando eu tinha apenas 09 anos de idade. O inicio foi um tanto que conturbado,pois comecei a ter visões em minha casa. Via um homem negro alto bem aparentado,de chapéu preto que sorria para mim.Todas as vezes que isto acontecia, eu chamava minha mãe e ela nada via. Este fato ocorreu por diversas vezes, até que minha mãe resolveu me levar a um hospital psiquiátrico; o famoso juquery. Passei por algumas sessões, com psiquiatras e psicólogos, chegando até mesmo a tomar remédios controlados. Após várias sessões um psiquiatra aconselhou minha mãe a me levar em um centro espírita porque minhas visões não tinha nada a ver com loucura.
Assim fez minha mãe, me levou em um centro perto de minha casa apesar dela não acreditar muito,conheci o Sr Elias Vigilato Prado CCT da Tenda de Umbanda Santo Antonio do Categeró, filiado ao Primado do Brasil, começando os trabalhos conversei com uma entidade que se manifestou no Pai de Santo chamada Mané Baiano ele me explicou que essa visão que eu tinha era a de um protetor que me acompanhava e um dia eu ira saber quem era, mas que nada de mal iria me acontecer. Ele me fez um convite, para eu começar a freqüentar os trabalhos fazendo parte do corpo mediúnico. Foi com bastante receio que comecei a freqüentar, comprei roupa branca e um colar de 7 linhas como a entidade havia me pedido, entrei na gira após 5 anos. Comecei a trabalhar com uma entidade que não quis dar seu nome, mas falava estar me ajudando na minha caminhada.
Quando tudo parecia estar bem aconteceu a grande perda do nosso Pai Sr Elias, o terreiro veio a fechar, cada filho foi para lados diferentes. Perdi o contato com todos, já com os meu 15 anos procurei uma nova casa. Encontrei no bairro de Pirituba, Dona Dirce, uma senhora muito bondosa que me acolheu com muito carinho, comecei a freqüentar o seu terreiro. Apos 3 anos a minha entidade, que incorporava no antigo terreiro, veio na sessão e chamou a cambone do terreiro e disse se chamar Adelino Baiano e que me acompanhava desde os meus 9 anos de idade. Era o autor de minhas visões no passado. Passado algum tempo que eu estava freqüentando aquela casa, durante uma reunião a Mãe Dona Dirce disse que estaria fechando o terreiro por motivos pessoais e que a partir dali não haveria mais trabalhos.Fiquei muito desiludido, pois já era a segunda casa que fechava.
Passei um longo período sem trabalhar com minhas entidades, até que conheci uma senhora, a Dona Maria Gonçalves, que era médium e estava parada já havia algum tempo. Ela me fez um convite, disse que era para trabalharmos juntos. Foi quando decidi fazer trabalhos em minha própria residência, com o consentimento de minha mãe e do próprio Adelino Baiano, Passado um ano que fazíamos trabalhos na sala de minha casa, aumentou o numero de adeptos ficando desconfortável a nossa permanência naquele espaço, mudamos de endereço, fomos para um porão na casa de Dona Maria minha primeira filha de santo, apos vinte e um anos conseguimos conquistar a nossa sede própria , e permanecemos levando a caridade e os ensinamentos de nosso Pai Oxalá a todos aqueles que nos procuram.
Agradeço á todos aqueles que me apoiaram e me apóiam até hoje nesta caminhada e a nossa federação Primado do Brasil o meu muito obrigado".
Por: Luiz Gustavo Feitosa
Assim fez minha mãe, me levou em um centro perto de minha casa apesar dela não acreditar muito,conheci o Sr Elias Vigilato Prado CCT da Tenda de Umbanda Santo Antonio do Categeró, filiado ao Primado do Brasil, começando os trabalhos conversei com uma entidade que se manifestou no Pai de Santo chamada Mané Baiano ele me explicou que essa visão que eu tinha era a de um protetor que me acompanhava e um dia eu ira saber quem era, mas que nada de mal iria me acontecer. Ele me fez um convite, para eu começar a freqüentar os trabalhos fazendo parte do corpo mediúnico. Foi com bastante receio que comecei a freqüentar, comprei roupa branca e um colar de 7 linhas como a entidade havia me pedido, entrei na gira após 5 anos. Comecei a trabalhar com uma entidade que não quis dar seu nome, mas falava estar me ajudando na minha caminhada.
Quando tudo parecia estar bem aconteceu a grande perda do nosso Pai Sr Elias, o terreiro veio a fechar, cada filho foi para lados diferentes. Perdi o contato com todos, já com os meu 15 anos procurei uma nova casa. Encontrei no bairro de Pirituba, Dona Dirce, uma senhora muito bondosa que me acolheu com muito carinho, comecei a freqüentar o seu terreiro. Apos 3 anos a minha entidade, que incorporava no antigo terreiro, veio na sessão e chamou a cambone do terreiro e disse se chamar Adelino Baiano e que me acompanhava desde os meus 9 anos de idade. Era o autor de minhas visões no passado. Passado algum tempo que eu estava freqüentando aquela casa, durante uma reunião a Mãe Dona Dirce disse que estaria fechando o terreiro por motivos pessoais e que a partir dali não haveria mais trabalhos.Fiquei muito desiludido, pois já era a segunda casa que fechava.
Passei um longo período sem trabalhar com minhas entidades, até que conheci uma senhora, a Dona Maria Gonçalves, que era médium e estava parada já havia algum tempo. Ela me fez um convite, disse que era para trabalharmos juntos. Foi quando decidi fazer trabalhos em minha própria residência, com o consentimento de minha mãe e do próprio Adelino Baiano, Passado um ano que fazíamos trabalhos na sala de minha casa, aumentou o numero de adeptos ficando desconfortável a nossa permanência naquele espaço, mudamos de endereço, fomos para um porão na casa de Dona Maria minha primeira filha de santo, apos vinte e um anos conseguimos conquistar a nossa sede própria , e permanecemos levando a caridade e os ensinamentos de nosso Pai Oxalá a todos aqueles que nos procuram.
Agradeço á todos aqueles que me apoiaram e me apóiam até hoje nesta caminhada e a nossa federação Primado do Brasil o meu muito obrigado".
Por: Luiz Gustavo Feitosa
Nenhum comentário:
Postar um comentário